Proteção na última etapa: por que o

navegador é o novo ponto de extremidade?

Ponto de extremidade seguro

Durante anos, as empresas se concentraram principalmente em proteger redes, servidores e dispositivos, áreas em que as ameaças eram tradicionalmente mais visíveis. Mas, no fluxo de trabalho atual, em que o trabalho acontece dentro das guias e dados confidenciais são carregados, baixados ou compartilhados por meio de apps na web, uma camada fundamental tornou-se silenciosamente mais exposta e a menos protegida: o navegador.

Seu navegador é o novo ponto de extremidade.

Os navegadores evoluíram. E sua postura de segurança?

Hoje, os navegadores não são apenas pontos de acesso. Eles são participantes ativos dos fluxos de trabalho da empresa. A adoção de SaaS, o trabalho remoto e a produtividade baseada no navegador os transformaram em ambientes em que os dados são criados, processados e transmitidos.

Ainda assim, a maioria das estratégias de segurança ainda tratam os navegadores como ferramentas para o consumidor. Instalados por padrão, atualizados automaticamente e não gerenciados pelo departamento de TI, eles não são detectados pelo radar da maioria das políticas de proteção de ponto de extremidade.

Isso criou um ponto cego, um que os invasores estão explorando ativamente.

Os desafios que CISOs e equipes de TI enfrentam

Vamos entender melhor:

  • Os ataques de phishing são cada vez mais nativos do navegador. Páginas de login falsas,
    URLs enganosos e JavaScript malicioso estão quase impossíveis de diferenciar do conteúdo legítimo.
  • A exfiltração de dados agora está a apenas uma guia de distância. De capturas de tela a downloads não autorizados, os dados podem sair da empresa por meio de sessões legítimas.
  • A TI sombra prospera em navegadores não gerenciados. Apps da web e extensões não autorizados são executados sem aprovação ou monitoramento dos administradores.
  • A aplicação de políticas é limitada ou sequer existe. Os navegadores voltados a consumidores não oferecem formas de restringir funções de copiar e colar, uploads e downloads, nem controles baseados em função, contexto ou postura do dispositivo.

E quando os funcionários trabalham em dispositivos pessoais, VPNs e redes desprotegidas, esses riscos se multiplicam.

Por que os controles de segurança herdados não são suficientes?

Plataformas populares de proteção de pontos de extremidade não são otimizadas para gerenciar a atividade no navegador. A maioria dos firewalls não conseguem inspecionar sessões criptografadas por HTTPS em um navegador porque carecem do contexto das ações do usuário na camada do aplicativo.

Os CASBs normalmente não possuem controles de acesso refinado suficientes no nível de ação do usuário, pois sua visibilidade se concentra normalmente no próprio aplicativo em nuvem, não na interação entre ele e o navegador. Por exemplo, downloads, ações da área de transferência ou transferências de arquivos. As VPNs oferecem segurança no transporte, mas não a visibilidade do que os usuários realmente fazem durante a sessão no navegador, pois operam na camada da rede, não no nível do aplicativo em que a atividade do navegador ocorre.

As equipes de segurança são forçadas a escolher entre a produtividade e o controle. Isso não é uma escolha que as empresas deveriam estar fazendo em 2025.

Apresentamos o Ulaa Enterprise: Controle onde
mais importa

O Ulaa Enterprise é um navegador orientado por política criado especificamente para organizações. Diferentemente de outras soluções, ele foi criado para oferecer às equipes de TI visibilidade e controle completos sobre as atividades baseadas no navegador sem comprometer a experiência do usuário final.

Entre os principais recursos, incluem-se:

  • Prevenção granular contra perda de dados para controlar uploads, downloads, ações na área de transferência e captura de tela no nível do navegador.
  • Políticas personalizadas para restringir o acesso a domínios arriscados.
  • Console de gerenciamento centralizado para implantação de políticas, insights de atividade e aplicação das políticas no nível do dispositivo.
  • Controle de extensões para incluir em listas de permissões e de bloqueio ou para aplicar extensões em toda a organização.
  • Ferramentas de produtividade que mantêm os usuários concentrados enquanto protegem os dados da empresa.

Tudo incorporado em uma experiência de navegador leve e segura que se alinha com as estruturas de segurança empresarial.

A última etapa merece uma proteção de classe empresarial

Cada clique, cada guia, cada upload, todas essas ações apresentam riscos quando não são gerenciadas. O navegador moderno é o limite entre os dados da empresa e o mundo externo, e sem os controles adequados, ele se torna um risco.

Com o Ulaa Enterprise, o navegador torna-se um ambiente seguro e vinculado a políticas que o departamento de TI pode gerenciar. Sem lacunas, sem palpites, sem comprometimentos.

É hora de proteger a última etapa .